sexta-feira, 2 de abril de 2010

A Galera pede Leitte

Nesta sexta, os foliões que forem até o Rio Preto Fest Folia podem pedir leite sem problema algum.


Isso porque quem faz a festa da galera é Claudia Leitte, que promete abalar e extravasar com o público. Em entrevista ao BOM DIA, a loira conta sobre o show mais inesquecível de sua carreira e o que dá mais trabalho, gravar um CD ou cuidar do seu filhote Davi.

Nesta sexta, além de Claudinha, quem agita a galera no recinto de exposições é a A Zorra. Os portões abrem às 21h e o show começa às 22h.


Qual foi o show mais especial na sua carreira?
Claudinha - Copacabana, na minha saída do Babado. Tinha um milhão de pessoas na minha frente. Era como se elas me dissessem: “Siga seu caminho, estamos com você...” Me arrepio só de lembrar.


Seu trio elétrico, Transformer, foi eleito o melhor do Carnaval. Como foi ganhar o prêmio com tantos trios na Bahia? E de quem foi a idéia do nome do trio?
Claudinha - A ideia foi minha. (risos) O trio era um sonho antigo, meu parceiro no Axé e Cia. resolveu se desdobrar pra fazer que meu sonho se realizasse. Nem acreditei, pedia que me beliscassem. Meu trio mereceu este prêmio é o primeiro carro totalmente digitalizado do mundo.


E o que dá mais trabalho, escolher repertório e gravar um CD ou o Davi?
Claudinha - (risos) Essa foi punk. Mais trabalhoso é gravar e escolher repertório. Ambos dão prazer, meu filhote me dá tanta alegria e é tão tranquilo. Pra você ter uma ideia, ele acompanhou a todas as gravações. (risos)


Como é fazer show no trio para o público do Interior. Você se espanta com o sucesso de seu trabalho?
Claudinha - Para ser sincera, me espanto sim. Minha vida é marcada por surpresas. Gosto disso. Adoro cantar para pessoas felizes, que estejam dispostas a compartilhar essa felicidade, através da música. Não faço distinção entre uma cidade e outra. Se o público está bem, estou ótima.


O que acha das micaretas do Interior? São parecidas com Salvador ou não chega nem na barra do abadá?
Claudinha - O Carnaval de Salvador é diferente de todos os eventos que fazemos. Não podemos compará-lo. Mas onde tem gente bonita, feliz, sem vergonha de se divertir, tem micareta boa e, portanto, no interior de São Paulo isso rola legal.

Fonte: RedeBomDia

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